As sociedades humanas actuais medem o seu desenvolvimento pelo barulho e pela comunicação constante, ininterrupta. A solidão e o silêncio são fundamentais para que surja a pessoa, para que ela seja responsável pelas suas atitudes, pelo que é. Estas sociedades perfeitas, auto-suficientes, ateias na sua crença totalitária no super-homem, estão agora entregues ao yoga, ao tai-chi, ao reiki. Parece ter sido necessário perderem a paz da fé e a cura da oração para, na soberba que não aceita o imenso erro em que caíram, se voltarem para as correntes religiosas orientais. Melhor isso que nada, num reencaminhar para a Humanidade personalista.
Prof. Doutor Eduardo Vera-Cruz Pinto
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